sexta-feira, setembro 21, 2007







O País anda meio deprimidote!


Anda cabisbaixo!

Falta-nos chama.

Razões de contentamento!

Anda baralhado de todo!

Já nem sabemos se a bola é redonda!

Perdemos a compostura... trocamos os papeis... caimos em tentações sem sentido... roubamos o martelo ao juíz.

E... já não nos bastavam os empates da selecção de todos nós que tornam a selecção exactamente como todos nós... ainda partimos para a desgraça!

Que um murro falhado é pior que um murro!

É assim como um coito interrompido!

Um coito surpreeendido entre a vontade e falta de pontaria (ou a destreza do ameaçado)



É que nem sabemos ser pequenos... ser orgulhosos da nossa vocação de David contra Golias!

Porque a grandeza maior de ser pequeno é ser melhor! Melhor que sempre! Sempre melhor que ontem!

Mesmo que seja na derrota ou no empate, saber cair de pé!

E... claro que andamos deprimidos!

E, talvez com receio por depressões maiores... algumas cabeças brilhantes do nosso universo televisivo entendem que a selecção de raguebi não merece um canal aberto!

Porque só pode perder... apesar do orgulho de cair em pé.









De gritar o Hino e disfrutar da festa de ter chegado lá!

E... ironia das ironias... não é que esta bola nem redonda é?!





6 comentários:

Carmen disse...

Tão deprimidos andamos que nem conseguimos valorizar o que de bom nos pode acontecer!!
Talvez porque continuamos agarrados á convicção que a bola tem mesmo que ser redonda. E quando não é?!

JL disse...

Subscrevo. Tu escreves poucas vezes (olha quem fala) mas quando escreves a malta fica sem palavras por causa das evidências. Estou a ler-te e a acompanhar o programa Prós e Contras que, no fundo, se serve da mesma temática - a grandeza da nossa pequenez - para falar de casos de sucesso e de verdadeiros "case study" em empresas na área das novas tecnologias. E sem os loucos orçamentos americanos... Um abraço

Belzebu disse...

Valha-nos a Nossa Senhora de Fátima, amigo Eduardo!

eheh!! Aquele abraço infernal!

Anónimo disse...

Desposaram todas as ideologias. Em 1945 professavam que a União Soviética era um paraíso e redigiam poemas à glória de Estaline. Em 1960, pretendiam que a descolonização ia miraculosamente resolver todos os problemas dos povos do ultramar. Em 1965, saudavam a justa luta de Fidel Castro, Ho Chi Minh e Mao Tsé Tung. Em 1968, proclamavam que a felicidade nasceria da supressão de todos os constrangimentos. Em 1975, congratulavam-se com a tomada de poder por Pol Pot no Camboja. Em 1981, estavam convencidos de que deixavam as trevas a caminho da luz. Em 1985, sustentavam que a França devia abater as suas fronteiras para receber os desgraçados do mundo inteiro. Em 1992, garantiam que o Estado-Nação estava acabado e que a Europa de Maastricht abria uma nova era na história da humanidade. Em 1999, afirmavam que a moral e a família eram conceitos ultrapassados.

Apanhei esta perola por aí e pensei que gostarias reflectir sbre o assunto!

Abraço

Anónimo disse...

VISITE


tiamikas.blogspot.com

Al Cardoso disse...

Ora ai e que esta; Temos que ter orgulho em ser pequenos e vontade de sermos melhores!!!

Um abraco beirao d'Algodres.