
Hoje decidi escrever um pequeno texto sobre um tema que tenho tentado evitar... o futebol.
Por um lado, porque se trata do tema de todos os dias, do assunto de todas as conversas e do Amor de muitas paixões.
Por outro lado, porque avizinhando-se aquele que poderá ser o primeiro dos grandes jogos da selecção no Mundial da Alemanha, me apetece deixar escrito o que me vai na alma nesta fase.
Nunca escondi que não gosto do Scolari. E não gosto porque preferia ver um Português a treinar a selecção Nacional e, de preferência, um seleccionador que não tivesse escolhido o Norte do País como bode expiatório das culpas nacionais.
Não gosto das certezas absolutas do Filipão nem de ninguém em geral.
Apesar de tudo, confesso que o que mais me incomoda é reconhecer que o homem às vezes me parece bem mais Português que o vulgar cidadão tipo.
Mas... e independentemente do resultado de Sábado próximo, reconheço que este homem sabe liderar a sua equipa que, por feliz acaso, até é também a minha!
Na equipa de Portugal sente-se o espírito que antecede as grandes vitórias.
Sente-se a capacidade de sacrifício, bem patente na batalha de Nuremberga.
Reconheço, como dizia um Amigo meu, que no último jogo jogámos apenas 22 minutos e, depois, nos limitámos a defender a magra vantagem.
É verdade! Mas defendemos essa vantagem com todas as energias que tínhamos.
Resistimos a todas as adversidades. E, felizmente, o azar dos adversários esteve do nosso lado, bem como as traves e barras da baliza.
É verdade! Até parece que os deuses estavam connosco... sem exuberâncias... timidamente e com medo de anunciar ao mundo a sua preocupação por este pequeno país que poucos sabem ao menos onde fica.
E é por isso... que neste próximo sábado, quando vestir mais uma vez a camisola da nossa selecção e colocar ao pescoço o único cachecol vermelho que aceito usar quando vejo jogos de futebol... espero que os deuses se lembrem dos protegidos de ontem e nos deixem continuar a sonhar!
É que por acaso até merecemos ir bem mais longe!
E dá um gozo imenso ver os Lordes de Inglaterra tão preocupados com este pequeno David...
Por um lado, porque se trata do tema de todos os dias, do assunto de todas as conversas e do Amor de muitas paixões.
Por outro lado, porque avizinhando-se aquele que poderá ser o primeiro dos grandes jogos da selecção no Mundial da Alemanha, me apetece deixar escrito o que me vai na alma nesta fase.
Nunca escondi que não gosto do Scolari. E não gosto porque preferia ver um Português a treinar a selecção Nacional e, de preferência, um seleccionador que não tivesse escolhido o Norte do País como bode expiatório das culpas nacionais.
Não gosto das certezas absolutas do Filipão nem de ninguém em geral.
Apesar de tudo, confesso que o que mais me incomoda é reconhecer que o homem às vezes me parece bem mais Português que o vulgar cidadão tipo.
Mas... e independentemente do resultado de Sábado próximo, reconheço que este homem sabe liderar a sua equipa que, por feliz acaso, até é também a minha!
Na equipa de Portugal sente-se o espírito que antecede as grandes vitórias.
Sente-se a capacidade de sacrifício, bem patente na batalha de Nuremberga.
Reconheço, como dizia um Amigo meu, que no último jogo jogámos apenas 22 minutos e, depois, nos limitámos a defender a magra vantagem.
É verdade! Mas defendemos essa vantagem com todas as energias que tínhamos.
Resistimos a todas as adversidades. E, felizmente, o azar dos adversários esteve do nosso lado, bem como as traves e barras da baliza.
É verdade! Até parece que os deuses estavam connosco... sem exuberâncias... timidamente e com medo de anunciar ao mundo a sua preocupação por este pequeno país que poucos sabem ao menos onde fica.
E é por isso... que neste próximo sábado, quando vestir mais uma vez a camisola da nossa selecção e colocar ao pescoço o único cachecol vermelho que aceito usar quando vejo jogos de futebol... espero que os deuses se lembrem dos protegidos de ontem e nos deixem continuar a sonhar!
É que por acaso até merecemos ir bem mais longe!
E dá um gozo imenso ver os Lordes de Inglaterra tão preocupados com este pequeno David...